08, 2007

A oferta do Presidente Kim Dae-Jung - Por esta altura, este tipo de crimes era uma necessidade política para o Presidente Kim Dae-Jung. Os seus agentes da célula político-terrorista empregam o termo “oferta ardida” para indicar o assassínio de um cidadão.

Os Presidentes Kim Dae-Jung e Roh Moo-Hyun estabeleceram regras estritas de compensação e aliança entre eles.

Não vivem como cidadãos normais duma forma civilizada. Como disse o Presidente Roh Moo-Hyun, “Internamente, existe uma hierarquia estrita, com regras de lealdade e compensação”.

Políticos poderosos e elementos de terrorismo político constituem um grupo exclusivo e privilegiado, como o dos diplomatas que trabalham para o Presidente Kim Dae-Jung em Bruxelas e Atlanta nos EU. Como declara Roh Moo-Hyun “As pessoas em geral, sofrem porque existem transacções ilegais entre políticos”. È por causa disto que um cidadão, está a tentar terminar a ligação entre os políticos e elementos político-terroristas e a desejar apenas que um país bonito e pacífico, aniquile os elementos político-terroristas que estão protegidos e continuam na nossa sociedade.

Células Criminosas aparecem na base militar das Forças Armadas Americanas em Mons.

Existe uma base das Forças Armadas Americanas na cidade de Mons, no sul da Bélgica.

Há uns dias atrás, ao ler um texto que descreve uma importante base militar dos EU e da NATO (North Atlantic Treaty Organization, Organização do Tratado do Atlântico Norte, OTAN), eu aprendi que Mons não é um local tranquilo e que a base militar dos EU e da NATO não é uma instalação pequena. Eu descobri que o quartel principal da NATO é em Mons, e que o “Quartel Principal das Forças Aliadas da Europa” (SHAPE) perto de Mons na Bélgica é o quartel principal das “Operações das Operações Aliadas” (ACO), um dos comandos militares estratégicos da NATO. A ACO é comandada pelo Comando Supremo Aliado da Europa (SACEUR) e responsável por todas as operações da Aliança, que vai desde o Estreito de Gibraltar até ao Afeganistão.

Mons, é muito importante de um ponto de vista militar, e deve ser localizado numa área de segurança máxima. O comandante do quartel europeu das Forças Armadas Americanas estacionadas em países estrangeiros (Comando Europeu Americano, abreviação USEUCOM) também assume o papel de Comandante Supremo Aliado, Europa (SACEUR) na hierarquia da NATO.

Porque é que membros duma célula política me atraíram para uma base militar das Forças Armadas dos EU?

O quartel político da NATO é localizado em Bruxelas.

Um casal académico, um agente emigrado para os EU, um adido militar e um oficial do Comando de Defesa e Segurança (DSC) trabalharam juntos e forma participados como os activistas principais duma célula criminosa que se tornou o ponto principal do terrorismo e da opressão política. As suas armas principais eram o uso clandestino e insidioso de narcóticos, a execução de crimes e a manipulação política.

Um deles era o Comandante Geral Bae Yang-Hong da DSC, de quem até generais tinham medo. Ele foi promovido a General militar em 01 de Janeiro de 2004 sob o comando do Presidente Roh Moo-Hyun. Agora ele é um General-Brigadeiro.

Um casal académico também me disse para eu não me associar a ninguém da Jeolla-Do. Eles eram colaboradores próximos de Bae Yang-Hong da DSC.

O adido militar teve um dos papéis principais neste plano. Ele estava no centro da célula criminosa que tentou destruir este cidadão indefeso.

Claros, estes são apenas os tentáculos visíveis duma organização criminosa. Eu tentei ajudá-los, de boa-vontade como familiar de um adido militar, mas alguém iludiu-me para a base militar americana com o propósito de me fazer mal.

Foi um agente terrorista político, sob o controlo directo do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da KCIA, que me marcou como um comunista anti-americano, pró Kim Il-Sung e me seduziu a vir à base militar Americana de Mons. Mais do que isso, o agente principal está directamente relacionado com o adido militar que detém um posto na embaixada de Bruxelas.

Porque fui tido como comunista, estava a estudar no estrangeiro.

Porque estava a estudar no estrangeiro em Bruxelas, fui tido como um comunista.

Secretário-geral das Nações Unidas Ban Ki-Moon. Debaixo do Presidente Kim Dae-Jung, você não hesitou em usar métodos horrorosos tais como o uso clandestino de drogas, bioterrorismo, fabricação de conflitos regionais, fabricação de comunismo pró Kim Jung-il e anti-americano, extremistas de direita anti-Kim Jung Il e pró-Americanos e numerosas tentativas de rapto e assassínio na União Europeia.

O agente Jin marcou-me como um uma pessoa com pensamentos políticos que devem desaparecer, e levou-me a conhecer soldados estrangeiros, com o aval do attaché militar – o militar attaché e Bae Yang-Hong da DSC tinham o mesmo objectivo do agente Jin.

Qual seria o objectivo da célula criminosa?

Seria o de me tramar e marcar-me como comunista pró Kim Il-Sung para Inteligência Militar das Forças Armadas Americanas?

Era um plano para facilitar a mobilização das Forças Armadas e Inteligência Militar Americanas para fazerem mal a um cidadão, em nome da célula criminosa da embaixada. Um agente da célula criminosa da embaixada estava a usar métodos subtis para me atrair até à base militar Americana. É importante notar que Bae Yang-Hong da DSC desempenhou o papel principal neste engodo.

O plano da célula criminosa não podia continuar.

Apesar deles terem tentado o mesmo plano baseado em Waterloo.

A célula de contrabando de diamantes, o adido militar, agentes da inteligência e diplomatas, reaparecem em Bruxelas após a inauguração presidencial de Kim Dae-Jung, transmitiu a mensagem de remorso que eu não cooperava com eles nessa altura, (na época de 1980).
Eles tentaram pintar-me para o pessoal da inteligência militar como sendo um extremista de esquerda Norte Coreano, tentaram fazer-me mal e expressaram a sua insatisfação na minha falta de cooperação.

Eles são agentes da repressão política e parte duma célula terrorista.

Um agente, que usou narcóticos para repressão política clandestina, viveu e estava activo em Bruxelas no final dos anos 80, e reapareceu outra vez no final dos anos 90. Ele era membro duma célula criminosa tal como a Bae Yang-Hong.

Dez anos mais tarde – no ano de 2000 em Bruxelas.

Uma vez mais, um estudante de teologia que trabalhou com o adido militar Lee Seung-Sun e Jeon e outros, falaram acerca “da informação a ser adquirida na NATO”. Este estudante de teologia mais tarde revelou-se membro duma célula criminosa. Esta pessoa também me acusou de ser anti-governo porque eu apoiava o partido da oposição. Fui levado em frente do Ministério da Justiça. Nessa altura, um membro da célula criminosa envolvido em usar agentes infecciosos para actividades terroristas, trabalhou no edifício perto do Ministério da Justiça.

Inicialmente, eu achei estranho que as pessoas considerassem alguém como sendo anti-governo apenas porque suporta a oposição. Infelizmente este critério ridículo é usado por todos aqueles cujo trabalho é conspiração, e que tentariam até assassínio acusando uma pessoa de ser anti-governo, ou torná-los um prisioneiro político.

O presidente Kim Dae-Jung foi durante muito tempo, um líder político do partido da oposição.

Cerca de 10 anos mais tarde, a célula criminosa tentou raptar e assassinar este vidadão, acusado de ser um pró-Americano extremista de direita, logo após a reunião de Norte-Sul e as palestras em Pyongyang realizadas entre 13 e 15 de Junho, 2000. Antes da reunião Norte-Sul, a célula criminosa tentou continuamente fabricar falsas acusações do facto de seu ser um comunista pró Kim Jung-Il sob o Presidente Kim Dae-Jung. Em Seoul o Presidente Kim Dae-Jung transferiu grande somas de dinheiro para Kim Jung-Il que é o sucessor de Kim Il-Sung na Coreia do Norte. Mais tarde, no Le Nemrod em Place Louise, e após numerosas tentativas de me raptarem e assassinarem, Jeon contou-me acerca das transferências ilegais de bilhões de dólares para a Coreia do Norte. Hoje, agentes da Inteligência falam da “chantagem de Kim Jung-Il” em Seoul.

Popeye Choi tentou marcar-me como um extremista de direita, mencionando o assassínio de Kim Jong-Il no restaurante localizado entre a torre da rádio e televisão e a Praça Montgomery em Bruxelas.

Acusações foram rapidamente feitas à minha frente.

A oferta do Presidente Kim Dae-Jung

Por esta altura, este tipo de crimes era uma necessidade política para o Presidente Kim Dae-Jung. Os seus agentes da célula político-terrorista empregam o termo “oferta ardida” para indicar o assassínio de um cidadão.

Para fazer dinheiro e por motivos de propaganda política, esses agentes, que trabalham para o Presidente Kim Dae-Jung, descreveram-me como um comunista Anti-americano de extrema-direita, e tentaram assassinar-me inúmeras vezes. Eles chamaram o assassínio de um cidadão uma “oferta ardida” e descreveram o procedimento duma “oferta ardida” como a morte de um ser humano, a mutilação do seu corpo e a cremação do seus membros.
Os agentes que trabalharam para o Presidente Kim Dae-Jung pertenceram à célula criminosa que me iludiu até à base militar americana depois de me acusarem de ser um comunista pró Kim Il-Sung.

Poderia lamentar-se que o Presidente Kim Dae-Jung não me tenha conseguido atingir com as suas diversas manipulações?

Podemos de facto entristecermo-nos com o facto do Presidente Kim Dae-Jung estar envolvido em tais manobras políticas. Após receber o prémio Nobel, o Presidente Kim Dae-Jung, que defende os direitos humanos, procedeu a tácticas biológicas terroristas.

Esquerda: Professor na Escola Médica, Direita: Investigador Biomédico (ligado ao Bioterrorismo)

Adido de Saúde e Bem-estar e Bio terrorista, Embaixada e Missão da República da Coreia, Nho Gil-Sang: Imunidade e Privilégios Diplomáticos.

Nho Gil-Sang, um dos mais perigosos agentes que tentou assassinar-me, teve que ser cuidadoso com escutas. Ele não usava um telemóvel – ele disse que preferia telefones públicos.

Ele deu-me a oportunidade de escolher entre as ideias políticas de Kim Dae-Jung e a morte. Claro, eu recusei a sua proposta com uma palavra só e a expressão de Nho endureceu.

Quando eu me ausentava de Bruxelas para ir para Atlanta, ele chamou-me e disse que eu não deveria confiar em ninguém nos EUA como se estivesse preocupado com a minha segurança pessoal, apesar dele mesmo já ter tentado fazer-me mal várias vezes, apesar do seu emprego e do propósito da sua actividade como diplomata.

O telefonema de Nho tinha o mesmo objectivo do plano que me levou até à base militar americana.

Porque eu estava de volta a Seoul, eu conhecia melhor esses agentes e a sua célula criminosa de terrorismo político. Eu conseguia ver o tipo de protecção que Kim Dae-Jung e Rho Moo-Hyun faziam aos terroristas políticos e às suas actividades, mais claramente.

A célula criminosa que me seduziu até à base das Forças Armadas Americanas é um braço dessa mesma célula que levou avante as actividades terroristas entre 2000-2001 em Bruxelas e Antuérpia e esta correntemente sob o controlo de um certo “Choi”.

Popeye, que diz pertencer a DSC, é a mesma pessoa que me acusou de ser um anti-Kim Jong-Il e anti-americano de extrema-direita, no restaurante na Praça Montgomery em Bruxelas, não muito longe do quartel da União Europeia. Tal como muitos outros agentes terroristas estacionados nos EU, Popeye ainda está estacionado em Londres (UK).

Um dos colaboradores mais próximos de Popeye, um agente a funcionar sob o controlo do Ministério dos Negócio Estrangeiros e a KCIA, é o “Choi” em questão. É mais fácil encontrar este Choi na Internet.

Profiting from Terrorism. - Cho Jung-Pyo (Consul General, Korean Consulate General in Atlanta, incumbent Vice Minister of Foreign Affairs and Trade.)Profiting from Terrorism. - Choi Dae-Hwa (Vice Minister rank Ambassador)Profiting from Terrorism. - Ban Ki-Moon (Vice Minister of Foreign Affairs and Trade, incumbent Secretary-General of the U.N.) Lucrando com o Terrorismo

Como diz o presidente Roh Moo-Hyun “Internamente, existe uma hierarquia estrita, com leis de lealdade e compensação”.

Cho Jung-Pyo (cônsul Geral, General Consulado Coreano em Atlanta, Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros.), Choi Dae-Hwa (Vice-Ministro Embaixador), Ban Ki-Moon (Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros, Secretário-Geral das Nações Unidas), Imunidade Diplomática e Privilégios Princípio IV, O facto de uma pessoa de agir sob pressão do seu governo ou de um superior, não o torna imune de responsabilidade aos olhos da lei internacional, desde que uma escolha moral tenha sido de facto possível. Princípios de Nuremberg.

Porque está o Presidente Roh a proteger esta relação entre políticos poderosos e elementos de terrorismo político, criando um grupo exclusivo e privilegiado como o dos diplomatas que trabalhavam para o Presidente Kim Dae-Jung em Bruxelas e Atlanta?

Um advogado dos direitos humanos, o Presidente Roh Moo-Hyun apoderou-se dos ideais do Presidente Kim Dae-Jung; apesar dele ter insistido na eliminação da cultura exclusiva privilegiada dos gangsters, esta continua uma força politica aqui – ele também promoveu um membro da célula criminosa ao posto de General Militar.

O Presidente Roh Moo-Hyun refere-se ao seu próprio regime político como uma democracia participativa.

O Presidente Roh Moo-Hyun e Ban Ki-Moon, ex-Ministro dos Negócio extrangeiros e incumbente Secretário-Geral das Nações Unidas, estão a encobrir o seu crime, através da violência e do uso de tácticas de terrorismo químico.

Vocês, Presidente Kim Dae-Jung e Roh Moo-Hyun acham que conseguem justificar o crime, dizendo que o vosso atirador tentou matar um cidadão sob ordens de um superior.

Porque é que a célula criminosa em Bruxelas fabrica acusações tais como as de eu ser um comunista Anti-Americano pró Kim Il-Sung, e me seduz para uma base das Forças Armadas Americanas.

O que é que o Presidente Roh Moo-Hyun pensa acerca dum rapto e assassínio politicamente motivado, no qual o assassino é contratado por um político para matar um cidadão inocente, por motivos financeiros?

Porque é que os agentes criminosos que trabalham para o Presidente Kim Dae-Jung descrevem o rapto e o assassínio como uma “oferta ardida”?

Agora, agentes da inteligência fizeram bem claro que me vão prender na Casa Azul, que está sob o controlo do Presidente Roh Moo-Hyun, e matar-me.

Eu tenho que me lembrar do que me fizeram no edifício do Ministério dos Negócios Estrangeiros sob o controlo de Ban Ki-Moon.

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